domingo, 30 de setembro de 2018

Academia mundial de cultura e literatura.
Acadêmico honorário; José da silva caburé.
Patrono; Raul Seixas,
Cadeira;109.
Eu sempre fui um homem adorador das mulheres.
Já me apaixonei por algumas e ate já amei, sem que ela soubesse,
mais nunca fui amado, acho que elas ficava algum tempo comigo,
porque sempre fui gentil  com elas, e educado, nunca levantei a minha
voz por nem uma delas, mesmo quando eu era por elas maltratado,
de algumas já ouvi palavras mentirosas, quando recebia de mim um
buque de rosas. as vezes já ouvi elas falar como são lindas, obrigado
te amo,... mais que mentira mais deslavada, pois nem uma delas nunca
me amaram, era só amizade para jogar conversas fora, levantavam e iam
embora,eu sei que não sou um homem atraente, deixo muito a desejar,
sou simples e pobre, sou de estatura pequena. para elas eu não tenho nada
atrativo, quando ando pelas as ruas fico notando nunca vi uma olhar para mim
mesmo quando estou em um restaurante,, fico observando e nunca vi nem uma
se quer olhando em minha direção , tem vez que acho que eu não existo, porque
não sou visto, sou como um pedinte, olha para mim eu existo!
é só porque sou feio assim me diz o espelho, quando vejo um também procuro não
o olhar para ele, como ninguém olha para mim, até já me acostumei. descobri que
a solidão não é mal companhia . com ela eu nunca estarei sozinho, ela me prometeu
que só vai me deixar o dia que eu encontrar a minha felicidade, e eu a prometi que vou
deixar ela guardada do lado direito do meu peito , pertinho do meu coração, eu te amo
solidão !!!
Escrito por José da silva caburé poesias contos &versos;
Araruama; 30/ 09 2018 .
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