quarta-feira, 28 de novembro de 2018


Academia Mundial de Cultura e Literatura.
Acadêmico ;José da silva caburé
Patrono ;Raul Seixas.
Cadeira 104.
As vezes eu me olho no espelho sinto medo,
medo de mim eu não me conheço sou esquisito,
sou humano, uzo óculos, com, bebo, fumo e defeco,
Mijo, olho me no espelho e esse da me de volta, quem
saiu eu no alto assustado E engraçado, duas cangas
coisas saindo do corpo, são os braços, buracos pelo os
pelos, Nariz ponte agudo,duas orelhas prezas na minha
cabeça, olho os dedos,, meus olhos me assusta , falo sinto
emoção, e tomo cerveja  ridícula coisa ali em pé, em frente
ao espelho, eu me vejo de fora  faço uma abstração mental,
do que eu nunca vi, que sou humano, e me vejo É esquisito,
É real mente esquisito, procuro me no espelho e não me acho,
só vejo aquilo ali parado um monte de carne, equilibrada por
ossos duros que me mantem em pé, ali no espelho, eu sei que
não sou aquilo, É o que sou, o espelho não pode me mostrar
ainda eu não brilho, ainda.!!!
 
Fornecido por d Maria Eugenia Seixas,
apresentado por José da silva caburé poesias, contos & versos.
Araruama;28/11/2018. 

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