quinta-feira, 14 de junho de 2018

Acadêmico;José Caburé.
Patrono; Isaac Newton.
Cadeira;98.
Manhã de inverno e garoava, sentado na varanda
da minha casa; olhava os pingos que caiam lentamente;
 me fez lembrar das lagrimas dos seus olhos vertidas quando
eu colocava em seu dedo, o anel de noivado, era um solitário
brilhante, o seu narizinho vermelho. em seu rosto rolava, decia
lagrimas, que se espalhavam entre os seus seios. e o seus soluços
os balançavam, cobertos com uma blusa de seda azulada,
a sua mão entre a minha tremiam ,estava  como uma pedra gelada. .   
coloquei as minhas mãos em seu ombro puxei sobre o meu peito,
esfregando as suas costas,foi ai que acendeu uma brasa, que se
transformo- se em uma fugueira que até hoje não se apaga, ,,,,
Escrito por José da Silva, poesias, contos. & versos;
Araruama; 14/062018.

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