Acadêmico; José Caburé.
Patrono; Isaac Newton.
Cadeira;98.
A felicidade sem preconceito;
Os amigos verdadeiro, estão
onde todos os rejeitam ;
tiro por mim, eu era um homem
lutador ganhando o pão como meu
suor,para que não faltasse nada
para a minha família,fis dos filhos
homens, de repente tudo mudou,
perdi o respeito da mulher e dos filhos.
fui traído e desprezado,ate de ladrão fui
tachado, sendo inocente, resolvi sair pelo
o mundo sem destino, deixando tudo o que
eu tinha conseguido com o meu suor, uma
boa moradia e a metade da minha aposentadoria,
sai perambulando sem destino, era inverno e fazia
muito frio, durante o dia eu catava graveto tornei me
um ébrio , mais consciente , quem me via virava a cara .
nunca recebi um cumprimento, quem passava não me via
eram indiferentes,foi aqueles gravetos que consegui amigos,
as noites eram frias acendia o fogo e logo apareceu o primeiro
quando já era madrugada tinha dez ,todos com fome só bebia
logo de manhã todos se espalhavam , eu combinei com eles
que logo a noite ali eu estava a suas espera,fui no caixa eletrônico
retirei uma boa soma, comprei um isopor carnes e gelo. isto já era
tardinha, fui para o mesmo lugar da noite passada que era debaixo
de um viaduto acendi o fofo coloquei a carno no espeto e logo foi
chegando a mendigada, dei dinheiro e mandei comprar a cachaça
ai começou a farra, tinha um que tocava um velho violão outro um
velho pandeiro, o surdo era uma caixote , tinha mulheres cantante e
homens cantantes todos fora do tom , isto não importava ,era bom,     
comprei roupas para todos eles , ficaram todos elegantes combinei
com uma dona de uma pensão pra que eles tomassem banho ,foi
assim que encontrei a felicidade, sou respeitado e tem alguma que
que me chama de pai, não pago aluguel, não pago I p t u .
já não voto mais porque já tenho oitenta anos, entre alas ate briga
as noites tem cada uma querendo aquecer o velho sabe de uma coisa
cumpri a minha missão de homem , o resto que vá para o inferno.,
aqui sou feliz para sempre pode ser no verão ou no inverno....
Escrito por José da silva, poesias contos e versos;
Araruama;23/05/2018..