domingo, 10 de julho de 2016

Arvore, velha, galhos secos e bichado.
como te lembro vela amiga,framboesa,
toda florida folhas verdes esvoaçando
ao vento, o chão ficava todo colorido onde
eu brincava  desenhado corações avermelhados,
hoje te vejo assim como eu , os meus membros
também já enfraquecidos. como a galha que tinha
em seu pé nesta ultima ventania ela e a gangorra foi
se ao chão , más  não devemos ficarem tristes, pois tudo
tem o seu ciclo, e o nosso já esta no fim  más a nossa vida
foi muito boa, v c todo o ano se vestia de vermelho espalhando
flores como uma bailarina cigana, que encantava a todos , e eu na
minha mocidade, me esbaldava brincando a os seus pés. por tudo
isto devemos cultivar a felicidade  vivida no nosso passado,
pois tudo tem fim, só a nossa alma que não morre, tenho a certeza
que você deve ter deixado varias sementes para nascer novas framboesas.
Escrito por José da silva; contos & versos
Araruama; 0211/2016.

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