Os melhores dias da minha vida,
Já há muitos anos vividos, nas noites
aluaradas, o céu azul todo estrelado,
eu e ela de mãos dadas, na mesa de um bar,
uma rosa vermelha, gentileza de um homem educado,
eu declamava uma poesia, nos acordes do meu violão,
que falava da lapa da boemia, recanto das minhas ilusões,
a Deus recanto da boemia, a Deus minha lapa querida,
faculdade da minha vida, vivencia de um homem maduro,
que conheceu o bem da vida, de uma alma imortal, amores
desfeitos, deixando dores no peito, até a noite da sexta feira seguinte,
conheci madame satan, miguel zinho camisa preta, o clube amarelinho
e o cordão bola preta, do teatro municipal via sair os homens bem trajados
e as damas bem vestidas; as musicas suavam bem em nossos ouvidos,
não existia palavrões nem gestos obscenos, os poetas só inspiravam no amor
e na natureza, não existia gestos obscenos nem palavrões, em respeito as nossas
crianças. Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos,
Araruama. 25/011/2/021.
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