Os decorebas da vida, assim até eu sou doutor;
Uma organização perfeita.
Todo o ser vivo, da pulga á baleia, ao baobá , e a forma
do por um conjunto de unidades, também nascem cressem-se,
alimentem, reproduzem-se e finalmente morrem essas minusculas
e importantíssimas unidades,são as celos do corpo humano.
Eu sou da época do esputinique, daqui eu tupiniquim, onde a humanidade
sofria do mal da sífilis que é causada pela a bactéria pallidum através da
relação sexual sem proteção. (I S T ) exclusiva do ser humano.
É muito fácil decorar a sabedoria aleia, só os poetas que decora a sua própria
mente, estou deixando de escrever os meus rabisco, como no ano que eu ia
receber a minha cadeira de imortal. tive a humildade e reconheci perante ao diretor
da academia Mundial de Cultura e Literatura, a minha incapacidade moral de assumir
uma coisa que não tinha capacidade literária; essa minha atitude já aconteceu em outras
ocasiões, maçonaria, espiritismo, até um bom emprego, tudo isto renunciei, porque aprendi
a desaparecer de lugares que eu não era bem recebido, cheio de invejas e falsos amigos,
morava eu em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais, lá eu tinha um pedacinho de terra
mesmo com tão pouco eu era invejado, chegou a tal ponto, um dia quando voltava de uma cavalgada
passando por terras de um vizinho lá estava uma dupla a minha espera, um passou para um lado do meu cavalo em quanto o outro ficou do outro lado a espera do outro pegar a minha perna me jogando ao chão; isto não foi consumado porque se fosse hoje tal dupla não existia eu já sabia os seus propósito e estava prevenido na época estava na minha cintura uma pistola lung parabelo 9 milimetro, na minha cintura na parte das costas. não compreendo tanta inveja sobre uma pessoa simples e pobre até a minha estatura é pequena só a minha morar sempre vive nas alturas deve ser por isto pois nada mais eu tenho para tanta inveja. este ultimo casa já faz vinte anos. desejo a ambos muitos anos de vida vocês morreras mas não pelas as minhas mãos, senhores =vida longa para ambus
escrito por José da silva caburé em 17/06/2/021.
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