Um grande amor,
confesso o quanto te amei,
o meu amor por você era tão grande
mais ele pendia de uma ramagem tão alta
que as minhas mãos não conseguia alcança-la;
aquela bela flor branca alvaiada que eu tanto amava;
O quanto durou esta ilusão perdida, este amor esta arvorada?
dias, meses, anos, não sei querida foi um clarão que passou na minha vida,
durante o arrobo da paixão, que há de rolar que o tempo a fugir se esgueiras,
no amor venturas ou infelicidade, uma esperança e toda a eternidade, no absolto
elevo desse amor tão raro! Assim passava o tempo? eu nunca pus reparo!
As madrugadas era sempre um botão de rosa, desabrochando em meus sonhos claros;
Amei -te mas já não mais te amo, não deu certo, hoje e para toda a eternidade; eu me
despertei, tu foste uma miragem deslumbrante que em meus sonhos feliz sonhei, tão perto
e desfez-se deixando me diante da tristeza vazia do deserto hoje e para toda eternidade.
Eu despertei, do sonho de um momento hoje penso com saudade que o seu encanto foi uma
simples claridade, e o meu amor foi só um deslumbramento, de um momento que deflagou-se
no tempo levado pelo o vento do esquecimento.!!!
Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos; Araruama, 21/05/2/021.
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