Eu sou um poeta e acho que todos os poetas
sinta como eu estou sentindo aqui na minha
chácara, debaixo de um lindo arvoredo,
vejo o bem ti vi acusando o sabia,
a cigarra um pouco me incomoda, fica a me
desconcentrar o beija flor na parreira do maracujá,
as borboletas coloridas se esvoaçam parecendo crianças
a brincarem, tudo em volta é só beleza, como é belo o
meu jardim, es um recanto, para quem ama, a natureza;
vento que embalança as folhas dos coqueiros, vento agita
as ondas dos mares, vento que leva e traz noticias minhas e dela;
vento que carrega o bem e o mal, vento diga ela por favor, que nunca
queiras me fazer mal, o mal com o mal se paga, assim vos consagro,
pater cum, pater cum, pater cum; livrai -me do veneno desta víbora
que não tem poder de livrar de uma mandinga, porque ela não tem um
patuá, A cobra enganou a Eva, porque Eva traio o seu companheiro,
ô víbora a mim você nunca enganaras, eu deixei que me picastes, para
provar para você que eu tenho o soro ante ofídico, para me livrar das víboras
peçonhentas como tu, você fechou a minha porta, mas se esquecestes da janel
a;
antes eu não tinha fechado a sua porta, só para que eu pudesse assistir a sua derrota.
agora víbora peçonhenta as sua porta e as janelas coloquei sete pregos em cada uma delas,
Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos,
Araruama; 13/04/2/021.
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