terça-feira, 13 de abril de 2021

Eu sou um poeta  e acho  que  todos os poetas 

sinta como eu  estou sentindo  aqui na  minha  

chácara,  debaixo  de um lindo arvoredo,  

vejo o bem ti vi  acusando o  sabia,  

a cigarra  um pouco me incomoda, fica  a me 

desconcentrar   o beija flor   na parreira do maracujá, 

as borboletas coloridas se esvoaçam   parecendo crianças 

a brincarem,  tudo  em  volta é só beleza,  como é belo o 

meu jardim, es um recanto,  para  quem  ama,  a natureza;

vento que embalança  as folhas  dos coqueiros,  vento  agita

as ondas dos mares,  vento que leva e traz  noticias minhas e dela;

vento que carrega o bem e o mal,  vento diga ela por favor,  que nunca 

queiras me fazer mal,  o mal com o mal se paga,  assim vos consagro, 

pater  cum,  pater  cum,  pater cum;  livrai -me   do veneno desta víbora

que não tem poder  de livrar de uma mandinga,  porque  ela  não  tem  um

patuá,  A cobra enganou  a Eva,  porque Eva traio o seu companheiro, 

ô víbora  a mim você nunca enganaras,  eu deixei que me picastes, para 

provar para você que eu  tenho o soro ante ofídico,  para me livrar  das víboras 

peçonhentas como tu, você   fechou   a minha porta,  mas se esquecestes  da janel

a;

antes eu não tinha fechado a sua porta,  só para que eu pudesse  assistir a sua  derrota.

agora víbora   peçonhenta  as sua porta e as janelas coloquei sete pregos em cada uma delas,

Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos,

Araruama; 13/04/2/021.   

  

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