eu sou um o vento
que embalança os seus cabelos,
sou a suave brisa que acaricia
o seu rosto,
,sou o lenço branco que enxuga
as duas lagrimas que quando chora
molha o seu lindo rosto,
eu sou o beija flor que suga o doce mel
da sua boca,
eu sou a agua morna que te banha e te faça
serpentear como uma serpente na areia quente.
prestes a dar o bote fatal,
sou a brisa morna para que não sinta frio,
assopro essa brisa para que ela se aqueça de novo,
a sua fogueira,
amada amante essa é a chama que nunca se extinguira.
ela será eterna. ela será alimentada pelo o nosso imenso amor
que nunca acabará, eterno, !!!
Escrito por José .da silva poesias contos 7 versos,
Araruama, 06/11/2020.
Araruama. 06/10/202o
Nenhum comentário :
Postar um comentário