sexta-feira, 6 de novembro de 2020

 eu sou um o vento 

que embalança os seus cabelos, 

sou a suave brisa que acaricia 

o seu rosto,

,sou o lenço branco que enxuga

as duas lagrimas  que quando chora 

molha o seu lindo rosto, 

eu sou o beija flor  que suga o doce mel 

da sua boca, 

eu sou a agua morna que te banha  e te faça 

serpentear  como uma serpente na areia quente. 

prestes a dar o bote fatal, 

sou a brisa morna para que não sinta frio, 

assopro essa brisa para que ela se aqueça de novo,

a sua fogueira, 

amada amante essa é  a chama que nunca se extinguira.

ela será eterna.  ela será alimentada  pelo o nosso imenso amor 

que nunca  acabará, eterno, !!!  

Escrito por José .da silva poesias contos 7 versos,

Araruama, 06/11/2020.


Araruama. 06/10/202o

Nenhum comentário :

Postar um comentário