domingo, 16 de agosto de 2020

A minha vida não foi fácil
mesmo  com todas as dificuldades
sentia uma felicidade danada, no meio
de tudo que passei tive também momentos
inesquecíveis, a partir dos meus vinte anos
a minha vida mudou, tive a felicidade de
conhecer uma família onde trabalhava uma
minha amiga, fui ser motorista desta família
o patrão dela era um homem diretor de uma
firma estatal, ele ficou meu amigo e me colocou
nesta firma onde trabalhei durante vinte e dois anos.
até que fui  ser encarregado do setor de trasporte.
neste período a minha vida mudou, como sempre
gostava de frequentar o bairro da lapa isto na cidade
do Rio de Janeiro, era um viciado deste lugar que até
nus dias de hoje mesmo estando muito diferente ainda
vou lá, sempre tive um lugar preferido, que é o bar
amarelinho que fica bem em frente ao teatro municipal.
uma noite tive  uma grata recordação dos meus tempos
de boemia. de vários anos passados. mesmo sem a luz da
lua e do dia, nesta noite escura e fria. me lembrei que neste
mesmo bar, nesta mesma mesa, estava sentado, com migo o
cantor e compositor o saudoso Luiz Melodia. no bar amarelinho.
e eu cantei pra ele esta musica composta por mim, falando da
nossa querida lapa,
Amigos venha ver, a nossa queris velha lapa desaparecendo,
é com dor no coração, ver a nossa querida lapa indo ao chão. noites
de boemia, ai que saudades da nossa lapa de outros dias,a Deus o querida
dama das noites, a Deus o querida senhora, sei que parte chorando, mas o
teu nome ficaras na história,. já não temos mais o malando madame satã,
nem o miguelzinho camisa preta, só resta pra nos boemos o amarelinho
e o cordão bola preta,!!!
Escrito por José da silva caburé poesias contos & versos,
Araruama.16/08/2020.. 
  

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