segunda-feira, 30 de março de 2020

Eu e a bailarina.
Abriu se as cortinas, do palco,
começou o primeiro ato,
surgindo a bailarina levitando,
nas pontas dos seus pés, um belo
corpo escultural, de uma bela mulher,
Os meus olhos o fitaram e o meu coração
em disparo, sentindo também levitando,
dançando com a bailarina, que pena terminou
o ultimo ato, eu estava dormindo, e quando
acordei o teatro estava vazio, só eu e a bailarina
fiquei extasiado, com a sua presencia , só ela falou,
e com todo o seu dialoga me convenceu, montamos
a nossa própria peça abrimos de novo as cortinas,
e revemos todos os atos. foi um barato o xexo fruiu o
teatro vazio ninguém aplaudiu., ninguém viu.
Escrito por José da silva caburé, poesias contos & versos.
Araruama. 29/03/2020.

Nenhum comentário :

Postar um comentário