sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Eu sempre vivi no presente.desde que nasci.
E no presente irei morrer queiras ou não queiras crer.
Se ser cafona é tudo isto que eu vou escrever,
Quero ser cafona até morrer!
Sabe o que a maioria considera ser modernidade?
Mas primeiro vou falar um pouco de mim!
respeito todas as pessoas  senhor, senhora. senhorita.
Respeito as crianças, mesmo que seja mal educadas, que é o culpado
são os pais!
gosto de mandar flores para as minhas amigas, senhoras ou senhoritas
respeitando a todas mesmo que eu não seja respeitado, continuo a ser
um cavalheiro, da época do passado!
Já maios sairei nas ruas trajando roupas rasgadas, Já mais farei do meu corpo
um muro velho ou um edifício desabitado,todos pichados; com isto
não quer dizer que na minha infância eu não andasse descalços e com as roupas
rasgadas e remendadas, mas isto por necessidade, os meninos ricos me olhavam
e davam risadas debochando e hoje eu vejo tudo isto e dizem é a modernidade. eu só
olho penso e fico calado!
hoje recordando o passado; dava gosto de se ver as mulher bem vestida e os homens
bem trajados, (me corrija se estou errado.) 
Escrito por José da silva caburé; poesias, contos, & versos.
Araruama;31/01/2020

Nenhum comentário :

Postar um comentário