terça-feira, 5 de novembro de 2019

Minha valha framboesa á história de nos dois.
Arvore velha galos secos e já bichados.
como te lembro velha amiga, framboesa.
toda florida folhas verdes se esvoaçando ao vento.
espalhando flores vermelhas pelo o chão, onde eu brincava
desenhando corações, e estrelas, e você continuava e espalhar
flores na minha cabeça. chegava em casa todo enflorado. e mamãe
brigava, Hoje te vejo assim como eu já velho, com os membros
enfraquecidos, assim como em sua verde galha tinha uma gangorra
que hoje não mais existe ela enfraquecida se quebrou, neste ultimo
vendaval. ela foi se ao chão, junto com a gangorra, onde as crianças
brincavam, Minha querida framboesa não devemos ficar tristes, pois
tudo tem o seu ciclo, assim como o nosso que já estamos no fim ....
mas as nossas vidas foram muito boas você todos os anos se vestia de
vermelho parecia uma linda cigana,dançarina, que encantava a todos
que passava por esta praça, e também dançava sobre as suas flores,
vermelhas, cheios de alegria, Eu na minha mocidade me esbaldava
brincando ao seu pé, por tudo isto deve cultivar o seu destino.
 para que continue as  nossas felicidades, vividas nos nossos passados.pois tudo
tem fim, só a sua almas  não morre,ela é eternas, tem as sementes
que já amilhares de anos vem espalhando com a
ajuda do vento, para que sempre exista lindas framboesas, assim como
você, que me fez feliz e muitos outras  crianças,  .     
Escrito por José da silva caburé poesias contos &versos.
Araruama;05/11/2019.

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