Dos teus olhos nascia lagrimas,
que escorria pelo o seu rosto.pingo
a pingo, e umedecia o chão. lenta
mente se formando uma nascente.
que se transformou em um ribeirão,
com águas claras e transparente,eu te
pergunto, de onde vens tão ligeira, e
para onde vais tão contente, em
borbulhões, se nasceste de um sofrimento,
de um pobre coração? Eu sou aquelas lagrimas
que se transformou em água para lavar as mágoas,
da quele pobre coração.!Não se aquiete, tem coisas
que não compete explicação nem julgação. são sentimentos
da alma e do coração.!!!
Escrito por José da silva caburé.poesias, contos &versos.
Araruama;18/111/2019.
José da Silva agradece pelas visitas. Desculpas pelos erros de português, estamos trabalhando para melhorar!
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