quinta-feira, 7 de março de 2019

Academia Mundial de Cultura e Literatura.
Acadêmico; José da silva caburé,
Patrono; Raul Seixas.
Cadeira; 98;
como eu me intitulo José da silva contos & versos
vou lhes contar  vários contos conto;dos grandes
mestres do passado,

Eu nasci a oitenta e dois anos atras, e já ouvia histórias
contada pela a minha avó,
dizia ela que nas queles tempos da escravidão não existia
papel higiênico nem mesmo banheiro como na quele tempo
se falava privada . as pessoas se banhava na bacia , e os que
tinha mais poder aquisitivo como fazendeiros que tinha escravos
existia o criado mudo que em cada lado da cama tinha um para
a mulher e outro para o marido, e se limpavam com paninhos feitos
só para esta necessidade que era trocada e lavado pelas as escravas,
privada tinha do lado de fora da casa principal mente em cima de um
chiqueiro de porcos, que se alimentava das fezes ,jogada ali. é por isto
que em grandes cidades de hoje quem mora em casas com muitas famílias
são chamadas de cabeça de porcos  porque quando entrava alguém para fazer
necessidade os porcos iam correndo e eram sujos com as fezes defecadas.
e os pobres que moravam na roça tinha o pinico que também era jogado no
chiqueiro dos porcos e durante o dia a privada era atras das bananeiras, e eram
limpado com sabugo de milho  ou folhas.apanhadas no mesmo lugar.
todos estes famosos castro Alves Rui Barbosa e todos daquela época passaram por isto,
a higiene era zero, por isto a vida era curta a minha mãe perdeu seis filhos contendo bicha
que depois de mortos saia ate pelo o nariz, eu era colocado em um caixote de querosene.
enquanto a minha mãe ia ajudar o meu pai a capinar e quando ela vinha eu estava todo lambuzado de fezes e ate na boca tinha e estava coberto de moscas, isto é para vocês saber o que era a vida de antigamente de onde sairão tantos famosos, sabe porque existia tantos barbudos porque não existia gilete só tesoura as mulheres não tinhão como depilar, e tem muito mais coisas que nem devo falar,
hoje nas favelas tem muito mais higiene perante aqueles tempos.
Escrito por José da silva poesias contos & versos;
Araruama;07/03/2019.   

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