sábado, 30 de junho de 2018

Acadêmico; José Caburé.
Patrono; Isaac Newton.
Cadeira;98.
 Eu sou como aquela fonte,
que vai triste a chorar,
desse lá dos montes,a procura
do mar;
Perdição da minha vida, meu amor
não compreendo, onde vou nesta decida?
Tu vais chorando e descendo, a serpentear,
até chegar lá; pobre da fonte baqueia,na
vargem sempre a chorar. é turva, turva de areia,
corre corre para o mar;
Perdição da minha vida, amor que me vais levando;
terá fim esta decida?  Ha de ter, mas onde e quando?
com pouco mais que decaia, lá vai a fonte para chegar,
 na beira da praia, e morre nas ondas do mar!!!
Escrito por José da silva, poesias contos & versos;
Araruama; 30/06/2018.

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