segunda-feira, 5 de junho de 2017

A fonte da vida.
Rio que cai em cascata,
faz se um remanso e tomba
em cachoeira.
Rio pedregoso, água que bate
nas pedras em corredeira...
Escuto o seu murmúrio,
não sei se é um canto ou um lamento.
Rio que serpenteia, como uma grande
serpente, mas não tem veneno.
Rio que nasceu da terra, rio viajante,
em direção ao mar.
Rio de água cristalina, água da fonte
da vida, um viajante que chega ao
seu destino, sujo inundo envenenado,
infelizmente quem te envenenou foram
aqueles que você lhes deu a vida.
Em troca, a humanidade te defeca e você
continua a lavar toda a nossa sujeira!!!
Escrito por José da Silva, contos & versos;
Araruama; 05/06/2017

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