segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Uma ó menagem a mamona,;
Á Petrobrás de antigamente,
Nos tempos da escravidão.
não a via luz elétrica ;
se alumiava com o candeeiro ,
ou a lamparina  abastecidos com
o azeite  da mamona;
os escravo recolhia os cachos e
colocava no terreiro para secar,
Quando o sol os aquecia depois
de um certo tempo, as mamonas
começava  a estalar, era como tiro
de uma espoleta, e os caroços saltavam
bem alto, para todos os lados,
eram recolhidos e torrado em um tacho,
depois de torrado era socado no pilão ou
no monjolo,eram bem amassados,
levado para o tacho com água, que ao
ferver levantava o azeite. que era recolhido
com as palmas das mãos espalmadas,
que era passado para outro tacho para depura lo
com a fervura retirando toda a água, era assim que
na queles tempos alumiava a fazenda da sinhá e
do sinhô e da senzala,
Escrito por José da silva, contos & versos;
Araruama; 21/11/2016  

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