Águas puras da ribeira, águas mansas transparentes,
de ondes vem tão ligeira, pra onde vais tão contente?
Vou para o rio, que vai para o mar, onde todas as águas
vão ficar. Mas isto não tem fim, porque as águas nunca
vais acabar, eu sou a extensão das águas que sempre
vão rolar, da nascente para os rios e dos rios para o mar.
Título: Águas.
De José da Silva em contos e versos
Araruama 19/07/2014.
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