sexta-feira, 4 de outubro de 2024

 Aós nossos nascimentos, recebemos as boas-vindas:

Um baita tapa no traseiro. E durante todas, continuamos a levar tapas,

em todas as etapas das nossas vidas. Tal fato, acontece entre pobres e ricos,

de formas diferentes. Ser pobre é uma consequência de vida, e muitas das vezes

um pobre mesmo levando vários tapas em toda a sua existência, são bem mais felizes.

Deus fez as coisas certas, entre a pobreza e a riqueza, em sua sabedoria, se ele tornasse

todos ricos, não teria quem trabalhasse para eles, não teriam a sua empregada domestica, 

nem seu motorista, e todos os serviçais, que sempre foram feitos pelos pobres. 

São os trabalhadores pobres quem quebram as pedras, e plantam o milho, e todas as plantas 

que sustenta a humanidade. O pobre é um doutor, prático formado pela faculdade universal

da natureza, acostumado com as intemperes da natureza. Ele ergue edifício, se precisa de um

medicamento-o colhe entre as relvas do campo. Ele continua a servir aos ricos, porque são os

ricos quedão a maioria dos serviços para os pobres. Conclusão, tudo na vida, tem que existir o

duas partis distintas, positivo, e negativo, são elas quem movimenta o universo.

Escrito por José da silva caburé, poesias, contos, & versos, o pensador.

  

quarta-feira, 2 de outubro de 2024

 O espirito quer, a alma concorda,

O corpo espreguiça, boceja e dorme.

 Espirito enraivece, a alma chora.

Meu, diagnóstica, este corpo, está vazio, 

é um corpo sem vida, sem alma e sem espírito.

Pela primeira vez vejo um corpo falecer por depressão.

 Naturalmente esta doença sempre quem sofre são a alma 

e o espírito.

Escrito por José da silva caburé, poesias, contos, & versos

Araruama.

 É verdade, mulher o nosso amor chegou ao fim:

Brigaste comigo, me ameaçou de morte, nada te respondi.

E bravejastes, cobras e lagartos, as suas últimas palavras, partirei,

irei para bem longe de ti, nunca mais me veras.

Mulher, você inteira vale tão pouco, se partires, nada restara de ti.

 Como poderei ver uma coisa que não mais existe.  

Que bom, ela se foi, e não sujei minhas mãos, pois em mulheres 

não se bate nem com uma flor.

Escrito por José da silva caburé, 

Araruama.