Vá saudades.
Que nos meus sonhos recordo.
Dá vida-passada, vazia e morta.
Um sino distante badala a ave Maria,
como se tocasse para alguém de uma
saudade infinita, dos poemas bonitos,
para alguém escritos por mim.
Solidão de José, neste silêncio em
busca de ti.
Vá saudades que em sonhos recordo,
todos os momentos de um passado,
da fonte da vida, e da luz que brilhava em mim,
hoje e um novo dia, sou como uma ave sozinha,
mas que ainda posso voar, em vento forte,
ou em uma suave brisa, mas não pode pousar
em seu próprio ninho.
Tenho que continuar a voar, levando em meu bico
as minhas poesias, para ofertá-la a quem abrir o
seu coração para que eu possa pousar para sempre
e nunca mais voar novamente. Em troca prometo,
a pagá-la com muito amor e carinhos,
A vida sem amor é uma vida vazia.
Escrito por José da silva caburé, poesias, contos & versos.
Araruama; 05/05/2024.
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