domingo, 28 de abril de 2019

Academia Mundial de Cultura e Literatura,
Acadêmica; José da silva caburé.
Patrono; Raul Seixas.
Cadeira;98.
Lendo em um livro de história
notei que era parecido com a minha,
Hoje jé idoso e cansado vejo a vida
passando pelo o meu jardim.
Não reclamo nada da vida, para mim
ela sempre foi bela,...
Muitas  recordações; tem uma que não
consigo esquece-la, de um anjo
vestida de branco,eu de terno azul tendo
um cravo vermelho na lapela, já faz tempos;
que aconteceu, eu e ela tia mus vinte e cinco
anos, passaram cinquenta e sete anos, hoje
estamos com oitenta e dois anos, foi uma
transição difícil mas o amor falou mais alto;
até hoje ele existe, ser idoso é bom, significa
uma conquista, ainda posso escrever as minhas
poesias, tristeza em mim não existe,nas madrugadas
enluarada admirando o céu azul salpicado de
estrelas, escutar o cantar do galo,logo vejo o clarão
do sol anunciando o amanhecer, não me sinto velho
porque a minha alma continua tendo os mesmos vinte
e cinco anos , a alma não envelhece, e nem morre, ele
é eterna, a morte só é um sono profundo e o corpo é
o alimento das bactérias. a terra até os ossos e os cabelos
ela rejeita. e a alma se eleva, !!!
Escrito por José da silva caburé.poesias, contos & versos.
Araruama.28/04/2019. 

Nenhum comentário :

Postar um comentário