domingo, 22 de abril de 2018

Acadêmico; José Caburé.
Patrono; Isaac Newton.
Cadeira;98
Um amor impossível;
Eu só me apaixonei ;
se ela for casada eu nem sei;
só o nome dela eu sei,mais
nunca a toquei, só á virtuava;
nunca perto dele eu chegue;
Mas ela sempre viveu em mim;
Não consigo esquece-la,é um
amor só da alma, que refrete em
todo o meu cer;
sim sou casado,mas é mesmo
se não fosse, somos dois prisioneiros
condenados em prisão perpétuo , nesta
prisão não se fala e não se vê.e se o fitasse ,
eu não a reconheceria; o que vive em mim é
a imagem da quela mulher. que me da forças
para viver, tenho em minha mente a  sua
fisionomia,virtual, as vezes conversamos eu
em um português chulo,ela uma mulher letrada,
me corrige em tom de brincadeira, mas eu a
considero minha professora ,tudo isso só em
pensamentos, escuto o riscar da pena em um papel,
parecendo estar escrevendo uma poesia,  e assim eu
vivo, nesta prisão tendo essas alucinações, até os meus
últimos dias , meu Deus não era isto que eu queria.
Desejo que ela  viva muitos anos felizes, até ficar velhinha;
Até que ele esteja livre para mim  neste outro plano
maravilhoso, o plano astral, neste jardim florido,estaremos
bem mais perto de Deus, passearemos na lua e nas estrelas.
o nosso leito sera uma  nuvem branquinha,e como a alma não
morre, amaremos sem pecado eternamente, amor de anjos,
Inocentes!!
Escrito por José da silva;contos & versos;
Araruama; 22/04/2018

       

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